Roteiro em Diamantina - Minas Gerais - Brasil

Visualizar Meus lugares salvos em um mapa maior

Dias e ruas:

Postal 21/07/2009: Rua do Amparo, número 171 - grafite sobre papel

Postal 22/07/2009: Rua do Amparo, número 171 - grafite sobre papel

Postal 23/07/2009: Praça Barão Guaicuí (Praça do Mercado Velho), números 77 e 73 - grafite sobre papel

Postal 25/07/2009: Rua professor Aires, número 50, (QG do "Em Comodo") - lápis de cor sobre papel

Postal 27/07/2009: Praça Barão Guaicuí, números 73 e 77 - aquarela sobre papel

Postal 27/07/2009: Rua Joaquim Costa, número 42 - aquarela sobre papel

Postal 27/07/2009: Rua Macau de Baixo, número 352 - aquarela sobre papel

Postal 27/07/2009: Rua teófilo Otoni, número 67 - aquarela sobre papel

Postal 30/07/2009: Rua Macau do meio, número 305 - aquarela sobre papel

À primeira vista.

O blog foi uma tentativa de construir um mural com poucas palavras. Às vezes sinto, que a explicação repetida e exagerada não contribui nem acrescenta para a proposta do trabalho. Porém, ainda assim sinto a necessidade não mais de explicações e sim comunicar, através da linguagem escrita, os meus pensamentos.
Porque, ao movimentar em direção à concretização das propostas, surgiram muitos questionamentos, reflexões, elucubrações e devaneios. Aspectos adequados ao espaço deste blog.
Paralelamente, venho reunindo, também, registros de todos os postais, a fim de criar memória, como fotos, xerox, conversas e um diário reservado para o processo escrito da criação (Parte do que se encontra reservado, estarei explicitando e revelando neste ambiente).
Mas gostaria de deixar claro que o "R.S.V.P." não foi construído para as minhas pieguices e sim como um endereço-remetente do trabalho, algo que facilitasse a correspondência. Um ponto em que eu seria encontrada.
Os textos não são o trabalho, não explicam, falam de mim como propositora.
As imagens não são o trabalho, são o registro do que meus olhos e a máquina percebiam do seu caráter físico.
Pois eu sinto um quê de imaterial nestes postais. Tenho inclusive medo de dizê-lo, por não ter a certeza do que seja, se existe o "ser", ou se é construção da minha poesia e imaginação.

Diamantina